03/04/2025 às 17h00
Cine Theatro Cachoeirano
05/04/2025 às 17h10
Cine Glauber Rocha - Sala 2
06/04/2025 às 18h00
Sala Walter da Silveira
YMBURANA
YMBURANA
FICÇÃO / 15’ / COR / 2024
Competitiva Baiana, Curta Baiano
Entre a aldeia e a cidade grande, um jovem Pankararu enfrenta os desafios de viver longe do seu território, na metrópole de Salvador
FiCha Técnica
Direção: Mamirawá com a co-direção de Rômulo G. Pankararu e Maria K. Tucumã
Roteiro: Mamirawá, Rômulo H Gomes, Maria K. Tucumã
Fotografia: Ayala Aoli
Montagem: Mamirawá e Liz Mczeno
Produção Executiva: Mamirawá
Produção: Raroefeito em co-produção Pé de Erê
Som: Analu
Elenco: Rômulo G. Pankararu, Luciana Souza, Rool Cerqueira e Yan Gil

Mamirawá
DIREção
Mamirawá é multiartista, transitando entre o cinema e a fotografia. Pernambaiane, nasceu em Garanhuns mas cresceu em Lençois na Chapada Diamantina e atualmente estuda e trabalha em Salvador-BA. Sua expressão nas produções fotográficas e audiovisuais é voltada para um pensar contemporâneo da natividade nordestina e retomada originária, em imagens e narrativas que manifestam resistência, vida e ancestralidade.
Rômulo H. Gomes é indígena do povo Entre Serras Pankararu. Atualmente vive em Salvador onde é graduando de Fisioterapia na UFBA. Atua também como ator, escritor e roteirista em projetos artísticos. Em 2024 escreveu a cena “YMBURANA” que posteriormente virou um curta metragem de ficção onde Rômulo participou como roteirista, diretor e protagonista do filme. Uma história baseada em sua própria vivência, que carrega o peso e a importância de representar uma realidade compartilhada por muitos indígenas e por todos que não se sentem pertencentes ao contexto em que estão. Atualmente através dessas experiências no meio artístico e audiovisual, tem interesse em continuar na área e se desenvolver profissionalmente.
Maria K. Tucumã é de Ipubi – PE, é técnica em Artes Cênicas, estudante de Teatro – UFBA, atriz a 15 anos, artista da palavra e tintas atuou em vários espetáculos. É compositora e tudo que a arte lhe permitir expressa em luta e caboclagem ancestral, pessoa preta-indigena em diáspora retoma a etnia Pankararu, mãe de Murí Inã, ativista social pelo meio ambiente.