Sinopse
Vivemos em uma sociedade onde através de uma ditadura racista e hegemônica a subjetividade colonizadora nos oprime e nos molda, mas chegou a hora de nos rebelar!
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Direção
Állan Maia
Cineasta cachoeirando formado em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB. É cofundador da produtora Travessia Filmes que nasce em 2016 a fim de elaborar o audiovisual no território Cachoeirano dentro das perspectivas do seu povo e buscando uma linha de trabalho que traça um diálogo com o resgate da memória. Atuante no cinema nas funções de roteirista, diretor, fotografo, montador e produtor, tendo em sua bagagem fílmica produções que vão do documentário a ficção, sendo elas: Axé e Fé (2016), O lado bom da vida (2016), Eu Existo (2017), Ausência (2018), Alice (2018), A vida é pra valer (2018) de Marvin Pereira, Enquanto eu for lembrado (2019), E o que a gente faz agora? (2019) de Mari Pontes, Invisíveis do Paraguaçu (2019) de Thamires de Jesus e Lucas Mascarenhas, Espelho das Almas (2019) de Luan Jave, Maria Paixão (2019) de Diêgo dos Santos e Capécia (2020). Em 2018 foi diretor de criação do projeto “Travessia para formação”. Ministrou a oficina de documentário “Mente vazia oficina de cinema”. Ainda nesse ano, ministrou a oficina de montagem no Colégio Estadual Aldemiro Vilas Boas em São Miguel das Matas. E 2020 ingressou no mundo do marketing digital como videomaker e filmmaker na empresa Una comunicação e sentido. Em sua trajetória fotografar sempre foi um hobbie, mas já gerou conquistas significativas, como fazer parte do livro “Pelas lentes do recôncavo” com a fotografia intitulada “Dos pés ao monte da conceição” em 2016, e em 2017 fez parte da exposição "Olhares Cruzados".
Créditos
Produção
Roteiro
Fotografia: Felipe da Silva Borges e Thiancle Carvalho
Som: Carla Caroline e Carlos Henrique
Montagem: Felipe da Silva Borges
Direção de Arte: Laiana Soares