Filme Oceano estreia no XVIII Panorama Internacional Coisa de Cinema

05/11/2022

Com direção e roteiro de Bruno Masi, longa metragem é uma produção baiana da Rainha Cinema Digital

“Oceano”, filme baiano produzido de forma independente e colaborativa pela Rainha Cinema Digital, com direção de Bruno Masi, participa da Competitiva Baiana do XVIII Panorama Internacional Coisa de Cinema, que acontecerá de 03 a 09 de novembro 2022, em Salvador – Bahia, em formato presencial.

Um microcosmo. Um mundo condensado em uma personagem – Emily, vivido pela atriz Thais Laila -, com seus desejos, anseios, alegrias, sonhos, vivendo a expectativa da estréia de um espetáculo teatral, acaba repentinamente, num acidente de carro.

Oceano estreia “literalmente” no dia 06 de novembro no Cine Metha – Glauber Rocha (Sala 2), com exibições nesta data e 09 de novembro, pelo XVIII Panorama Coisa de Cinema (https://panorama.coisadecinema.com.br/filme/oceano/). “É o nosso primeiro festival com o longa. Importantíssimo para nós, para o filme. É um festival maduro, bonito, criativo, que acima de tudo ama o cinema de verdade!. E é nosso, baiano!”, conta Masi.

O filme conta com um elenco formado por grandes nomes do teatro baiano, como Harildo Deda, Evelin Buchegger, Márcia Andrade, Jarbas Oliver, Thais Laila, Igor Epifânio, Annalu Tavares, Mariana Moreno, Wanderley Meira, Leandro Vila, Lúcio Tranchesi, entre outros.

A morte. Capitular, Oceano apresenta a personagem em “O Canto das Cigarras”, momento em que ela chega ao Bardo e é recebida por um mestre espiritual para guiá-la. O Bardo se concretiza no palco de um teatro. Espaço de memórias e fantasias, de possibilidades infinitas.

Neste local, atriz e guia espiritual (Harildo Deda) pensam sobre o que aconteceu sob um novo prisma, bem mais sensível , que leva Emily a entender o que se passou com mais clareza, uma jornada para perceber o valor dos pequenos acontecimentos.

“De forma singela e poética, o roteiro destaca o lado humano das pessoas, propondo aos espectadores uma profunda reflexão sobre o inexorável passar do tempo e do advento da vida e da morte”, convida Thais Laila, ao contar que o filme é livremente inspirada em “ Nossa Cidade” (Thornton Wilder).