Curadoria do XIX Panorama

Conheça a curadoria das Competitivas Baiana, Nacional e Internacional do XIX Panorama

Cláudio Marques

Curadoria de longas

Competitivas Baiana e Nacional

Cláudio Marques nasceu em Campinas, São Paulo, e mora em Salvador desde 1982. Com mais de 25 anos dedicados ao cinema, começou a sua carreira na crítica. Idealizou e coordena até hoje o Panorama Internacional Coisa de Cinema e o Cine Glauber Rocha. Dirigiu os curtas O Guarani (2008), Nego Fugido (2009), Carreto (2010), Desterro (2012), com os quais conquistou mais de 60 prêmios. Também dirigiu os longas Depois da Chuva (2012), que estreou no Festival Internacional de Cinema de Roterdã, Cidade do Futuro (2016), vencedor do prêmio de Melhor Longa no BAFICI, além de Guerra de Algodão (2019), Sobradinho (2020) e A Mensageira (em finalização).

Marília Hughes Guerreiro

Curadoria de longas e curtas

Competitivas Baianas, Nacional e Internacional

Marília Hughes Guerreiro nasceu em Vitória da Conquista, Bahia. Desde 1991, reside e trabalha em Salvador. É formada em psicologia e mestra em Comunicação e Cultura Contemporâneas, ambos pela UFBA. Desde 2006, é sócia-diretora da produtora Coisa de Cinema. Desde 2009, é curadora e produtora executiva do Panorama Internacional Coisa de Cinema, o mais antigo festival de cinema em atividade na Bahia. Marília também é responsável pela curadoria e organização do Cineclube Glauber Rocha.

Dentre os filmes realizados, Marília Hughes Guerreiro produziu e dirigiu sete curtas que foram selecionados para mais de 200 festivais e ganharam 52 prêmios, com destaque para o curta “Carreto” (2008), que recebeu os prêmios de roteiro e melhor filme de curta-metragem no Festival de Gramado. Co-dirigiu com Cláudio Marques os longas “Depois da Chuva” (2013) , melhor roteiro, melhor ator e melhor trilha sonora no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, “A Cidade do Futuro” (2006), melhor filme latino americano do BAFICI, “Guerra de Algodão” (2017), que foi exibido em Atlanta, Montreal e fez parte do catálogo da Netflix, e “Sobradinho” (2021), que estreou na Mostra de Cinema de São Paulo. Atualmente, dedica-se à distribuição do longa-metragem “A Mensageira”, onde assina a produção, do curta “Buraco de Minhoca”, onde assina direção, e está em fase de desenvolvendo do roteiro de longa-metragem “Iara”, um dos projetos apoiados na Salcine, edital da Secretaria de Cultura e Turismo do Município de Salvador.

Adolfo Gomes

Curadoria de longas

Competitiva Internacional

Cineclubista e crítico de cinema. Atua também como curador palestrante/debatedor, avaliador e instrutor de oficinas tais como: “Olhar o cinema – uma introdução à cinefilia” (Iphan – Belém-PA), “Cinema Corsário – uma viagem pelos filmes de gênero” (Panorama Internacional Coisa de Cinema – Salvador -BA) , “Gostoso de ver: uma revisão da pornochanchada brasileira” (Festival Internacional Lume de Cinema/MA) e “A Crítica de Cinema como Haikai” ( Cine UFBA – Salvador – BA). Foi colaborador da revista eletrônica “Contracampo”, do site “Cabine Cultural”, e teve artigos publicados em jornais como “O Liberal” (PA) e “A Tarde” (BA). Colabora com a revista de cinema “Cine Rocinante”.

Gênesis Nascimento

Curadoria de curtas

Competitivas Baiana e Nacional

Gênesis Nascimento é um realizador baiano e fundador da produtora Tribuzana Filmes. Trabalha majoritariamente com roteiro, produção e direção. Integrou a equipe dos longas-metragens “Café com Canela”, “Ilha”, “Até o Fim”, “Voltei”, na equipe de elenco e produção. Em “Eu, Empresa” e “Na Rédea Curta” integrou a equipe de roteiro, além de participar da produção do último.

Na direção, junto com o coletivo Feito a Facão realizou cinco curta-metragens, entre eles “Fervendo” (2017) e admin/admin (2017) que circularam em mais de 54 festivais de cinema. Atualmente produz a plataforma “Cartografia do Cinema no Recôncavo”, uma iniciativa de pesquisa e exibição de filmes realizados no Recôncavo Baiano.

João Paulo Barreto

Curadoria de curtas

Competitivas Baiana e Nacional

João Paulo Barreto é jornalista e crítico de cinema, atuando, também, como assessor de imprensa e tradutor. Colabora para o Jornal A Tarde, para o site Scream & Yell e para a versão on line da Revista Continente. Desde 2012, integra a equipe de curadoria do Panorama Internacional Coisa de Cinema e de tradução das obras estrangeiras exibidas. Membro da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), é um dos autores com textos publicados nos livros Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais, Curta Brasileiro 100 Filmes Essenciais e Cinema Fantástico Brasileiro – 100 Filmes Essenciais, lançados pela associação. Em 2024, lança o livro biográfico do guitarrista baiano Álvaro Assmar.

Rafael Carvalho

Curadoria de curtas

Competitivas Baiana e Nacional

Rafael Carvalho é membro da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), escreve para o Jornal A Tarde e para o site Moviola Digital. Doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA, pesquisa a crítica de cinema, o jornalismo cultural e os estudos de recepção no âmbito da comunicação.

Docente do curso de Jornalismo da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). É curador de curtas-metragens do Panorama Internacional Coisa de Cinema e ministra oficinas e cursos de escrita crítica. É um dos organizadores do cineclube virtual Segundo o Cinema.

Ceci Alves

Curadoria de curtas

Competitivas Baiana e Nacional

Ceci Alves é diretora, roteirista, produtora, curadora, professora, jornalista e palestrante, cujo trabalho possui um viés musical e que tem como missão principal desenvolver questões políticas e protagonizar excluídos em suas obras. É reconhecida curta-metragista e documentarista, com premiações no Brasil e exterior. Como roteirista, desenvolve trabalhos para a HBO Max e outros players, pelas produtoras Giros Filmes, Prodigo Films, Parznoïd BR, Jabuti Studios e Floresta/Sony Pictures.

Rafael Saraiva

Curadoria de curtas

Competitiva Internacional

Rafael Saraiva, após uma graduação em Ciência da Computação, decidiu trilhar novos e imprevisíveis caminhos na área do audiovisual. Integra a equipe do Panorama desde a sua oitava edição (2012), especialmente nas funções de curador e projecionista.
Também participou dos cineclubes Animassa e Glauber Rocha, dois projetos dedicados ao cineclubismo na cidade, e da mostra de cinema Cine Horror, especializada em cinema fantástico. Nas horas vagas ele cria legendas, mexe em software livre, lê quadrinhos e resolve palavras cruzadas e sudoku para encontrar a paz interior