Curadoria do XVIII Panorama
Conheça a curadoria das Competitivas Baiana, Nacional e Internacional do XVIII Panorama

Cláudio Marques
Curadoria de longas
Competitivas Baiana e Nacional
Cláudio Marques, mora em Salvador, desde 1982. Com 25 anos dedicados exclusivamente ao Cinema, iniciou sua carreira na crítica cinematográfica, colaborando com os jornais A Tarde, Tribuna da Bahia e Correio da Bahia, além de ter criado o tablóide Coisa de Cinema. Em 1995 fundou a produtora Coisa de Cinema, onde, ao lado de Marília Hughes, produziu, dirigiu, montou e roteirizou sete curtas que foram selecionados para mais de 200 festivais, além de ganharem 52 prêmios.
Em 2002, idealizou e coordena até hoje o Panorama Internacional Coisa de Cinema, um dos mais importantes da nova geração de festivais de cinema do país. Entre 2008 e 2021, Cláudio coordenou o Espaço Itaú de Cinema – Glauber Rocha, projeto idealizado por ele.
Dentre os filmes realizados, estão Depois da Chuva (2013) que foi selecionado para 32 festivais e ganhou 12 prêmios. A Cidade do Futuro (2016) que venceu 5 prêmios nos 42 festivais em que foi exibido, Guerra de Algodão (2018), exibido em 11 festivais nacionais e internacionais, e Sobradinho (2020).

Marília Hughes Guerreiro
Curadoria de longas e curtas
Competitivas Baianas, Nacional e Internacional
Marília Hughes Guerreiro nasceu em Vitória da Conquista, Bahia. Desde 1991, reside e trabalha em Salvador. Formada em psicologia e mestra em Comunicação e Cultura Contemporâneas, ambos pela UFBA. Desde 2006, é sócia-diretora da produtora Coisa de Cinema. Desde 2009, é curadora e produtora executiva do Panorama Internacional Coisa de Cinema, o mais antigo festival de cinema em atividade na Bahia.
Dentre os filmes realizados, Marília Hughes Guerreiro produziu e dirigiu sete curtas que foram selecionados para mais de 200 festivais e ganharam 52 prêmios. Entre os seus longas, co-dirigidos com Cláudio Marques, estão “Depois da Chuva”, “A Cidade do Futuro” e “Guerra de Algodão, exibidos em diversos festivais ao redor do mundo.

Adolfo Gomes
Curadoria de longas
Competitiva Internacional
Cineclubista e crítico de cinema filiado à Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine). É curador de mostras e festivais. Ministrou oficinas teóricas de cinema, curadoria e formação crítica. Colaborou com as revistas eletrônicas Contracampo e CineRocinante.

Camila Gregório
Curadoria de curtas
Competitivas Baiana e Nacional
Camila Gregório é uma realizadora baiana e fundadora da produtora Tribuzana Filmes. Trabalha majoritariamente com roteiro, produção e direção. Integrou a equipe dos longas-metragens “Café com Canela”, “Ilha”, “Até o Fim”, “Voltei”, na equipe de produção e elenco de “Eu, Empresa” e “Na Rédea Curta” na produção e roteiro.
Na direção, junto com o coletivo Feito a Facão realizou cinco curta-metragens, entre eles “Fervendo” (2017) e admin/admin (2017) que circularam em mais de 54 festivais de cinema. Atualmente produz a plataforma “Cartografia do Cinema no Recôncavo”, uma iniciativa de pesquisa e exibição de filmes realizados no Recôncavo Baiano.

João Paulo Barreto
Curadoria de curtas
Competitivas Baiana e Nacional
João Paulo Barreto é jornalista e trabalha como assessor de imprensa, tradutor e crítico de cinema. Colabora para o Jornal A Tarde, para o site Scream & Yell, para a Revista Continente e assina o blog Película Virtual. Desde 2012, integra a equipe de curadoria do Panorama Internacional Coisa de Cinema e de tradução das obras estrangeiras exibidas.
Membro da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), é um dos autores com textos publicados nos livros Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais, Curta Brasileiro 100 Filmes Essenciais e Cinema Fantástico Brasileiro – 100 Filmes Essenciais, lançados pela associação.

Rafael Carvalho
Curadoria de curtas
Competitivas Baiana e Nacional
Rafael Carvalho é membro da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), escreve para o Jornal A Tarde e para o site Moviola Digital. Doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA, pesquisa a crítica de cinema, o jornalismo cultural e os estudos de recepção no âmbito da comunicação.
Docente do curso de Jornalismo da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). É curador de curtas-metragens do Panorama Internacional Coisa de Cinema e ministra oficinas e cursos de escrita crítica. É um dos organizadores do cineclube virtual Segundo o Cinema.

Ceci Alves
Curadoria de curtas
Competitivas Baiana e Nacional
Ceci Alves é uma cineasta negra, que imprime em seu trabalho uma narratividade musical, lidando com questões de militância e protagonismo dos excluídos de uma forma afetiva e política. Tem larga experiência na área de Comunicação, com ênfase em Jornalismo e Cinema, e é reconhecida documentarista e curta-metragista, com premiações no Brasil e exterior.
Doutoranda em Artes Cênicas pela UFBA, é roteirista e montadora formada pela Escuela Internacional de Cine y TV de San Antonio de los Baños, La Habana, Cuba. Ceci também tem Master 2 em Direção pela École Supérieure d’Audio-Visuel, unidade da Université de Toulouse, Le Mirail, França. É professora de Jornalismo, Cinema e Política Cultural, além de ser curadora e júri de diversos festivais e mostras nacionais e internacionais.
Já teve projetos chancelados pela CHAMADA PÚBLICA PRODAV 04/2014, da Ancine. Desenvolveu séries dentro do Núcleo de Criação Usina do Drama, para o Laboratório de Narrativas Negras e Indígenas para o AudioVisual 2020, organizado pela Flup em parceria com a Rede Globo, ganhou o prêmio Tim Lopes (2015), pelo Núcleo Núcleo de AudioVisual do Jornal Correiro/site Correio24Horas, pela série de reportagens intitulada Tempo Perdido, foi ainda Coordenadora da Central de Jornalismo do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia – IRDEB e atualmente, desenvolve projetos para a HBO Max pelas produtoras Paranoïd BR e Floresta.

Rafael Saraiva
Curadoria de curtas
Competitivas Internacional
Rafael Saraiva, após uma graduação em Ciência da Computação, decidiu trilhar novos e imprevisíveis caminhos na área do audiovisual. Integra a equipe do Panorama desde a sua oitava edição (2012), especialmente nas funções de curador e projecionista.
Também participou dos cineclubes Animassa e Glauber Rocha, dois projetos dedicados ao cineclubismo na cidade, e da mostra de cinema Cine Horror, especializada em cinema fantástico. Nas horas vagas ele cria legendas, mexe em software livre, lê quadrinhos e resolve palavras cruzadas e sudoku para encontrar a paz interior.