Diretora de Arte e Cenógrafa. Graduada em Arquitetura pela Ufba com especialização em Direção de Arte para Cinema e TV Universidade Estácio de Sá (RJ).

Trabalha no departamento de Arte desde 2002, realizou diversos projetos em Longas-metragens e já assinou a Direção de Arte de mais de trinta projetos audiovisuais.

Professora fomentadora, criou um projeto de formação em 2018, a Oficina Contínua de Direção de Arte no intuito de formar mão-de-obra para o mercado de trabalho e fortalecer a importância da Direção de Arte Audiovisual.

Com a necessidade do Isolamento Social, se aproxima do universo das redes sociais, reconfigura seu espaço que se transforma no Tanah , onde são realizados cursos, debates e atividades culturais no universo do Cinema, amplamente ou intimamente relacionados à Direção de Arte.

Juliana Lobo é diretora de arte formada em Design de Produto pela FAAP (2005), Mestrado em Cinema Alternativo EICTV (2018) e cenografia pelo curso de JC Serroni (2003). Seus trabalhos mais recentes no cinema foram os longa-metragens Meu nome é Gal de Dandara Ferreira e Lô Politi e Três Tigres Tristes de Gustavo Vinagre vencedor do Teddy Award em Berlim 2022. Também assina a direção de arte das séries Histórias (IM)Possíveis direção geral de Luisa Lima (GloboPlay) e (Des)encontros, de Rodrigo Bernardo (Netflix).

Além de participar do departamento de arte de diferentes longas-metragens, entre eles Joaquim de Marcelo Gomes, Que Horas ela Volta, de Anna Muylaert, Campo Grande, de Sandra Kogut, Ausência, de Chico Teixeira e Amazônia de Thierry Ragobert

Sarah Noda é diretora de arte de cinema e publicidade. Formada em Comunicação Social pela UNESP está erradicada em Brasília desde 2010. Participou de longas-metragens como Faroeste Caboclo, O Outro Lado do Paraíso, Uma Loucura de Mulher e da série Mil Dias – A saga da construção de Brasília. Assina direção de arte do premiado curta-metragem O Véu de Amani e do longa-metragem A Cisterna.

Graduada em Comunicação Social, é diretora de arte, cenógrafa e figurinista. Iniciou no audiovisual em 1999, com o curta-metragem “Nunca Nada”. Trabalhou com diversas esferas do audiovisual assim como em outras linguagens artísticas como teatro e música, sempre dentro do departamento de arte.Assinou a arte de projetos como as séries “A bicicleta do vovô”, “Histórias de Jajá” e “Cotidiano” e os filmes “Memórias Afro Atlânticas”, “Cristal lux” e “Cosmovisões”. Tem formação em diseño de producción pela Escuela Internacional de Cine y TV de Santo Antonio de los Baños, Cuba (Altos Estudos) e em Artes Dramáticas com ênfase em figurino pelo IFBA.

Fernanda Teixeira é cineasta e diretora de arte e atua há 18 anos no mercado audiovisual. Foi responsável pela direção de arte de diversos longas, séries, clipes e campanhas publicitárias. Seus trabalhos mais recentes como diretora de arte são: “Ta Escrito” de Matheus Souza, “On Off” de Lirio Ferreira, “Ciclo” de Ian SBF, “Peçanha contra o Animal” de Vini Videla, “O Porteiro” de Paulo Fontenelle e a coprodução portuguesa “O Último Animal” de Leonel Vieira.

Além de diretora de arte, Fernanda também desenvolveu um trabalho autoral como roteirista e diretora, tendo realizado cinco curtas metragens que participaram de diversos festivais nacionais e internacionais. Entre eles o curta “A Espera” que participou da Competição da Semana da Crítica do Festival de Cannes em 2008. Em 2018, lançou seu primeiro longa-metragem intitulado “O que Resta”.

Seu trabalho como diretora de arte a levou a montar um acervo próprio com mais de 80 mil itens entre objetos, mobiliário e figurinos que atende as mais diversas produções audiovisuais

Tatiana Curto é formada em Direção de Arte e Direção pela Academia Internacional de Cinema e atua como Diretora de Arte desde 2011.

Tendo assinado a Arte de mais de 40 projetos, entre longas, e publicidades, destacam-se as séries: “Patati Patatá”, “Entre o céu e o escuro”, “Bola pra frente” , “Maria Bonita” e “Lona Preta”

Atua também como coordenadora e produtora de arte tendo assinado recentemente os longas: “Carga Máxima” e “Meu nome é Gal” e a série “Franjinha e Milena: em busca da ciência”.